Presbiteriano não morde, não late,
Nem uiva no domingo.
Vem no horário, é Britânico.
Só canta hino antigo.
Pastor fala grego, hebraico.
Dá "Bom Dia!" ao Albanês.
E na Bíblia, Teologia,
O Batista é freguês.
Presbiteriano não morde, não rosna,
Nem surdeia a vizinhança.
Não fecha a rua, nem a praça,
Da liturgia não cansa.
Bicho do Sul, educado.
Tem cabelo lambido.
Jovens unidos, mocidade.
Fazem fácil um amigo.
Presbiteriano não morde, não força,
Evangeliza quem dá.
Faz reunião, salgadinhos.
É cauteloso, regular.
Seu culto é tímido, não dança.
Faz
baixinho a oração.
É sossegado, manhoso.
Crê também na eleição.
Presbiteriano não morde, concorde!
Há muito tempo é assim.
É sossegado, manhoso.
Crê também na eleição.
Presbiteriano não morde, concorde!
Há muito tempo é assim.
Hoje em
dia não sei mais,
Se isto
é bom ou ruim.
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